05 setembro 2010
Comedor de Lótus
Quão doce era ouvir o som do riacho
Com os olhos semicerrados, as águas lá embaixo,
E eu mergulhando no sono e no sonho (...)
Comendo Lótus, dia-a-dia (...)
Entregando o nosso coração e o nosso Espírito,
Inteiramente às influências da melancolia da mente tranquila,
Meditando e cismando e vivendo outra vez pela memória,
Com aquelas antigas faces de nossa infância,
Que agora estão debaixo da terra e da relva,
E são duas porções de cinzas, contidas numa urna de bronze.
Tennyson
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